Zelo, conhecimento e eficácia: principais pré-requisitos no mercado da Urologia

No meio do caminho tinha uma pedra”. A frase clássica do poeta Carlos Drummond de Andrade se incorpora facilmente para as diversas situações da vida humana – seja para traduzir os obstáculos, as dificuldades, as controvérsias ou problemas. E todo mundo já encontrou alguma “pedra” pelo seu caminho, em determinado momento da vida.

No mundo real da Medicina, a pedra – também conhecida por cálculo – é alvo da urologia e é uma ameaça ao bem-estar e à saúde quando é diagnosticada. Não é à toa que foram investidos tantos esforços para o encontro de técnicas tão delicadas e sofisticadas como as atuais. A dor de uma cólica renal está no topo das mais intensas e insuportáveis pelo ser humano e cerca de 10% da população mundial tem cálculos para expelir ou extrair. No Brasil são aproximadamente 20 milhões de pessoas que são diagnosticadas com pedras nos rins. Da tradicional cirurgia aberta aos procedimentos menos invasivos – muitas pedras rolaram na área da saúde, e com avanços significativos.

O ureteroscópio flexível tem sido, principalmente na última década, uma das soluções mais usadas por urologistas, mas que por sua complexa necessidade de cuidados, exige muito mais do que o conhecimento médico e equipe técnica de alta capacidade – necessita de um domínio preciso e primoroso da técnica. E para isso: equipe capacitada para atuar com o equipamento, envolvimento, relação de confiança e parcerias sólidas.

Aquele velho ditado que diz “todo o cuidado é pouco” se aplica como uma luva quando o assunto é o uso deste equipamento de alta fragilidade. Desde o transporte ao exato momento do uso do equipamento pelo cirurgião, é necessário que se tenha conhecimento e uma característica ainda mais latente, que conta muitos pontos no resultado do atendimento: o zelo. Zelar pelo equipamento não é só uma questão de responsabilidade profissional, mas um ato que demonstra os valores reais de uma equipe em prol da saúde, além de que evidencia se há ou não conhecimento de gestão eficiente atenta aos impactos dos desempenhos e dos custos na sua atividade.

Hoje, o que o mercado espera, é que um ureteroscópio tenha uma vida útil que seja capaz de gerar dezenas de procedimentos cirúrgicos. Existem equipes que, com alta performance, foco e muito preparo, conseguem superar as estatísticas medianas e alcançam margens muito acima do esperado – chegam à casa de algumas centenas. E, já que estamos falando de custos e reais dificuldades para se lidar com um equipamento tão delicado, como pode isso acontecer? O segredo são as pessoas treinadas e preparadas que, junto dos médicos, atuam por trás da manipulação de um ureteroscópio, levando-o atingir tal nível de performance.

É nesta diretriz que acreditamos e esse objetivo que visamos: uma sabedoria que se propaga apenas com um contínuo esforço em capacitação, com o comprometimento do técnico na esterilização bem feita e com a finalização correta do procedimento. Tudo isso conta muito e diz muito sobre quem somos e no quê acreditamos.

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Autor: Time Handle