O diálogo popular diz que a força da maternidade supera as leis da natureza e, por conta do desenvolvimento dos exames de análise de infertilidade, esse ditado vem, cada vez mais, tornando-se verdade. Ao longo do tempo, a ciência entrou em ação e estabeleceu a revolução que possibilitou uma nova forma de se vir ao mundo: a fertilização in vitro. Em quatro décadas, desde o nascimento do primeiro “bebê de proveta”, em 1978, mais de 8 milhões de vidas foram geradas por conta desse processo, segundo dados do Comitê Internacional para Monitoramento de Técnicas de Reprodução Assistida.
O procedimento, que pode ser leigamente compreendido apenas pela fecundação assistida do embrião e a posterior transferência embrionária, começa muito antes disso. Para o seu sucesso, o estudo prévio da causa da infertilidade do casal deve ser encarada com sua devida importância. É nesse contexto que o uso de materiais de qualidade se torna protagonista na realização desse tipo de exame.
O espermograma, por exemplo, pode ser o único procedimento necessário para o diagnóstico da causa da infertilidade masculina, portanto, deve ser realizado com expertise. Para tantas causas que podem alterar a saúde dos espermatozóides, como oligospermia, astenospermia, necrospermia e teratospermia, a realização de duas simples técnicas se torna suficientes. Por conta dessa facilidade, essas devem ser executadas com base em um protocolo e utilizando meios de qualidade que garantam a assertividade do processo.
Na técnica de gradiente descontínuo, onde o sêmen é centrifugado junto ao Sperm Gradient, ou na técnica de Swin Up, que utiliza o Gamete Buffer, qualquer alteração na qualidade do material usado pode implicar uma variação de resultados observados pelo embriologista, ou pelo técnico especialista. É por esse motivo que não basta às clínicas de fertilidade possuírem apenas o know-how necessário, mas também terem atenção ao processo de distribuição e cuidado com sua matéria-prima.
Um diagnóstico equivocado impacta em todo o processo da geração de uma nova vida. Em primeiro lugar, pode ocasionar a sugestão de um tratamento desnecessário ao paciente, e, posteriormente, causar uma dificuldade de geração de embriões saudáveis, uma vez que materiais adulterados podem dificultar a seleção dos melhores espermatozoides. Por isso, reiteramos: conhecimento técnico desacompanhado de materiais altamente qualificados não é o suficiente para que o procedimento atinja todo o seu potencial.
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Autor: time Handle