Saiba agora como a inseminação intrauterina é realizada com eficiência

A inseminação intrauterina é um alternativa efetiva para os casais inférteis, porém tem taxas mais baixas que as técnicas de fertilização.

Ela é indicada para os casais que são diagnosticados com infertilidade sem causa aparente relacionadas com disfunção ovulatória, causas imunológicas e até mesmo problemas coitais e ejaculatórios.

Para tanto, é fundamental que o casal procure uma clínica de reprodução assistida confiável e que trabalhe com profissionais atentos às boas práticas laboratoriais, principalmente referentes aos materiais médicos utilizados no processo.

Quer saber mais sobre as boas práticas da inseminação intrauterina? Acompanhe nosso post de hoje!

Como é realizada a inseminação intrauterina?

A técnica consiste em transferir os espermatozoides no útero da mulher, no momento em que ela está ovulando. Por isso, em algumas situações é fortemente recomendado o uso de hormônios estimulantes para aumentar as chances de gravidez.

Considerado um método de baixa complexidade, permite que a fecundação seja realizada com as células germinativas dos progenitores posteriormente à lavagem e seleção dos espermatozoides do futuro pai.

Para o sucesso da tranferência , é importante que o paciente siga as orientações do médico e conte com uma equipe de profissionais clínicos que farão uma analise da viabilidade do material coletado.

Como avaliar a eficiência do processo?

Como se trata de um procedimento de menor complexidade, existem diversos fatores que podem influenciar na possibilidade da fecundação, tais como idade da mulher, qualidade dos espermatozoides, entre outros.

Sabendo disso, profissionais têm trabalhado nesse ponto para levantar um caráter preditivo de sucesso associado a este tratamento, com ou sem associação de hormônios femininos.

Por isso, após algumas tentativas sem sucesso e levantadas as hipóteses para a não fecundação, é aconselhável buscar novas técnicas de reprodução assistida ou monitorar o processo com recursos mais tecnológicos.

O que garante controle no processo?

Atualmente, com os avanços tecnológicos em biomedicina é possível preparar e manusear os espermatozoides e fazer a inserção no útero da futura gestante, garantindo condições ideais para a fecundação.

Parte dessa eficiência advém dos materiais médicos utilizados, que devem possuir registro na ANVISA e orientações quanto ao manuseio, além de serem de uso único — outra orientação é que qualquer ocorrência de evento adverso deve ser notificada.

Também apresentam como vantagem o fato de se adequarem às demandas nutricionais dos espermatozoides conforme os níveis de maturação desta célula.

Dessa forma, uma empresa idônea se preocupa em adquirir produtos de qualidade e confiança, aprovados pelos órgãos reguladores, e possui profissionais capacitados para acompanhar todas as etapas, evitando qualquer anormalidade.

A inseminação intrauterina é uma técnica de reprodução assistida de menor complexidade que exige procedimentos corretos dos profissionais clínicos, cultura prévia dos espermatozoides e desempenho eficaz daquele que fará a inserção no útero da gestante. Para tanto, deve contar também com materiais e equipamentos eficientes e regularizados nos órgãos fiscalizadores além de uma técnica condizente com as melhores evidências clínicas para a realização.

Agora que já compreendeu os fatores interferentes na eficiência da inseminação intrauterina, não deixe de analisar nossas opções e serviços sobre fertilidade!